Traições entre gangues, lutas pelo s de rua...poder e briga Só podemos estar a falar da história da série Yakuza na PlayStation.
Honrar e obedecer
Outubro de 1995: quando a polícia chega a um apartamento no bairro vermelho de Tóquio, encontram Kazuma Kiryu junto ao corpo do patriarca da família Dojima. Mas esta tragédia não é o resultado de uma disputa doméstica ou luta de gangues - é a realidade sangrenta de Yakuza (PlayStation 2).
A honra do teu irmão de sangue é sempre mais importante do que seguir o caminho da justiça - mesmo que signifique passar 10 anos na prisão e arruinar a tua reputação. E assim a subida estelar de Kiryu na hierarquia do submundo de Tóquio é travada pelo seu respeito pelas tradições Yakuza.
Avançamos para Dezembro de 2005 e Kiryu volta a respirar o ar poluído de Tóquio como um homem livre. Mas a liberdade para um homem como Kiryu tem os seus próprios demónios. Kamurocho, o seu antigo bairro, está irreconhecível; um dos seus velhos amigos está desaparecido e, o pior de tudo, os seus irmãos criminosos do clã Tojo consideram-no um traidor por um crime que ele não cometeu.
Akira Nishikiyama, cuja protecção custou dez anos de vida a Kiryu, é agora o chefe da sua própria família e não demonstra qualquer gratidão pelo sacrífico de Kiryu. Entretanto, todos os criminosos de Tóquio estão a destruir a cidade à procura de dez mil milhões de ienes roubados recentemente, e Kiryu está na linha de fogo.
Tudo isto decorre numa paisagem urbana iluminada a néon e dominada por bares, casas de apostas e clubes obscuros, onde uma conversa descontraída pode rapidamente transformar-se num confronto físico brutal. Não confies em ninguém, fica atento às sombras e talvez consigas sobreviver ao mundo traiçoeiro de Yakuza.
Outubro de 1995: quando a polícia chega a um apartamento no bairro vermelho de Tóquio, encontram Kazuma Kiryu junto ao corpo do patriarca da família Dojima. Mas esta tragédia não é o resultado de uma disputa doméstica ou luta de gangues - é a realidade sangrenta de Yakuza (PlayStation 2).
A honra do teu irmão de sangue é sempre mais importante do que seguir o caminho da justiça - mesmo que signifique passar 10 anos na prisão e arruinar a tua reputação. E assim a subida estelar de Kiryu na hierarquia do submundo de Tóquio é travada pelo seu respeito pelas tradições Yakuza.
Avançamos para Dezembro de 2005 e Kiryu volta a respirar o ar poluído de Tóquio como um homem livre. Mas a liberdade para um homem como Kiryu tem os seus próprios demónios. Kamurocho, o seu antigo bairro, está irreconhecível; um dos seus velhos amigos está desaparecido e, o pior de tudo, os seus irmãos criminosos do clã Tojo consideram-no um traidor por um crime que ele não cometeu.
Akira Nishikiyama, cuja protecção custou dez anos de vida a Kiryu, é agora o chefe da sua própria família e não demonstra qualquer gratidão pelo sacrífico de Kiryu. Entretanto, todos os criminosos de Tóquio estão a destruir a cidade à procura de dez mil milhões de ienes roubados recentemente, e Kiryu está na linha de fogo.
Tudo isto decorre numa paisagem urbana iluminada a néon e dominada por bares, casas de apostas e clubes obscuros, onde uma conversa descontraída pode rapidamente transformar-se num confronto físico brutal. Não confies em ninguém, fica atento às sombras e talvez consigas sobreviver ao mundo traiçoeiro de Yakuza.
Confronto de dragões
Kazuma Kiryu está determinado a deixar o seu passado sombrio para trás em Yakuza 2(PlayStation 2), mas o destino conspira contra o homem outrora conhecido como Dragon of Dojima.
Um ano após os acontecimentos de Yakuza, Kiryu procura ajustar-se a uma existência tranquila. No entanto, a sua antiga vida não tarda muito em encontrá-lo e um turbilhão de segredos e rivalidades entre gangues arrasta Kiryu de volta para águas lamacentas.
Os membros do Tojo, ao qual Kiryu pertence, estão a lutar em duas frentes: contra o clã Omi do Sul do Japão e no seio da sua própria organização, devido a um terrível segredo que nunca foi esquecido por uma organização coreana. Vingança e uma fome de poder dominam Yakuza 2 num confronto entre forças terríveis. Kiryu arrepende-se rapidamente de ter deixado a paz recém-encontrada.
Se não é o assassinato de um chefe da máfia coreano (cometido pelo pai adoptivo de Kiryu há cerca de 20 anos atrás), então é a ambição impiedosa do Dragon of Kansai, Ryuji Goda, que procura desesperadamente abandonar a sua ligação a Kansai e tornar-se no Yakuza mais temido em todo o Japão.
Kiryu tem de desenterrar as capacidades que pensava ter esquecido para lutar, vencer e eliminar definitivamente todas as ameaças ao seu antigo clã. Só então este dragão marcado pela guerra poderá viver em relativa serenidade.
Fantasmas do passado
Tal como Yakuza 3 (PlayStation 3) deixa bem claro, depois de te juntares aos Yakuza, nunca mais poderás sair.
Kazuma Kiryu conseguiu finalmente encontrar a vida calma que tanto queria nas ilhas paradisíacas de Okinawa. Co-director de um orfanato à beira-mar com a filha do seu amor de infância, o seu tempo como um dos gangsters mais temidos do Japão parece pertencer a uma vida passada.
Mas quando dois homens estranhos começam a seguir Kiryu e a rondar o orfanato, o nosso herói é assolado por uma ansiedade dolorosamente familiar. Kiryu é forçado a agir – e rapidamente descobre que há muito mais em risco do que a sua tranquilidade.
Recebe um mandado de despejo, que coloca o orfanato em risco de fechar. A sua localização à beira-mar é muito valorizada e um promotor imobiliário está interessado no terreno. No entanto, nem tudo é o que parece, e a presença de um velho amigo em Okinawa confirma os receios de Kiryu: os Yakuza estão envolvidos.
A ameaça dos Yakuza tem ainda mais influência na sociedade japonesa do que Kiryu alguma vez imaginou. Trabalhando de forma obscura com o governo japonês, rapidamente se torna evidente que estes gangsters estão a preparar a construção de uma base militar.
Com clientes poderosos para satisfazer, o clã Yakuza local fará todos os possíveis para se livrar de Kiryu, que se vê mais uma vez preso numa familiar teia de tradição, enganos e assassinatos.
Kiryu vê-se obrigado a lutar pela sua casa, a sua honra e o seu futuro e apenas poderá vencer se enfrentar as sombras do seu passado. Mas o domínio dos Yakuza sobre a vida de Kiryu é muito forte e, mesmo no final de Yakuza 3, o nosso herói sabe que a sua luta pela liberdade está longe de terminar. Vê como a saga continua em Yakuza 4 para a PlayStation 3.
Um ano após os acontecimentos de Yakuza, Kiryu procura ajustar-se a uma existência tranquila. No entanto, a sua antiga vida não tarda muito em encontrá-lo e um turbilhão de segredos e rivalidades entre gangues arrasta Kiryu de volta para águas lamacentas.
Os membros do Tojo, ao qual Kiryu pertence, estão a lutar em duas frentes: contra o clã Omi do Sul do Japão e no seio da sua própria organização, devido a um terrível segredo que nunca foi esquecido por uma organização coreana. Vingança e uma fome de poder dominam Yakuza 2 num confronto entre forças terríveis. Kiryu arrepende-se rapidamente de ter deixado a paz recém-encontrada.
Se não é o assassinato de um chefe da máfia coreano (cometido pelo pai adoptivo de Kiryu há cerca de 20 anos atrás), então é a ambição impiedosa do Dragon of Kansai, Ryuji Goda, que procura desesperadamente abandonar a sua ligação a Kansai e tornar-se no Yakuza mais temido em todo o Japão.
Kiryu tem de desenterrar as capacidades que pensava ter esquecido para lutar, vencer e eliminar definitivamente todas as ameaças ao seu antigo clã. Só então este dragão marcado pela guerra poderá viver em relativa serenidade.
Fantasmas do passado
Tal como Yakuza 3 (PlayStation 3) deixa bem claro, depois de te juntares aos Yakuza, nunca mais poderás sair.
Kazuma Kiryu conseguiu finalmente encontrar a vida calma que tanto queria nas ilhas paradisíacas de Okinawa. Co-director de um orfanato à beira-mar com a filha do seu amor de infância, o seu tempo como um dos gangsters mais temidos do Japão parece pertencer a uma vida passada.
Mas quando dois homens estranhos começam a seguir Kiryu e a rondar o orfanato, o nosso herói é assolado por uma ansiedade dolorosamente familiar. Kiryu é forçado a agir – e rapidamente descobre que há muito mais em risco do que a sua tranquilidade.
Recebe um mandado de despejo, que coloca o orfanato em risco de fechar. A sua localização à beira-mar é muito valorizada e um promotor imobiliário está interessado no terreno. No entanto, nem tudo é o que parece, e a presença de um velho amigo em Okinawa confirma os receios de Kiryu: os Yakuza estão envolvidos.
A ameaça dos Yakuza tem ainda mais influência na sociedade japonesa do que Kiryu alguma vez imaginou. Trabalhando de forma obscura com o governo japonês, rapidamente se torna evidente que estes gangsters estão a preparar a construção de uma base militar.
Com clientes poderosos para satisfazer, o clã Yakuza local fará todos os possíveis para se livrar de Kiryu, que se vê mais uma vez preso numa familiar teia de tradição, enganos e assassinatos.
Kiryu vê-se obrigado a lutar pela sua casa, a sua honra e o seu futuro e apenas poderá vencer se enfrentar as sombras do seu passado. Mas o domínio dos Yakuza sobre a vida de Kiryu é muito forte e, mesmo no final de Yakuza 3, o nosso herói sabe que a sua luta pela liberdade está longe de terminar. Vê como a saga continua em Yakuza 4 para a PlayStation 3.
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